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domingo, 27 de janeiro de 2013

TRAGEDIA EM SANTA MARIA - RS

 

Incêndio matou 233 pessoas na madrugada deste domingo, em Santa Maria.
'Eles estavam tentando fugir pelos banheiros', afirmou capitão Edi Garcia.

A maioria das vítimas do incêndio que atingiu uma boate em Santa Maria, na Região Central do Rio Grande do Sul, tentou escapar pelo banheiro do estabelecimento, segundo informações da Brigada Militar. Um dos primeiros a chegar ao local da tragédia, ocorrida na madrugada deste domingo (27), o capitão Edi Paulo Garcia disse que se deparou com uma “cena terrível, triste de ver.”

“Logo que cheguei ao local era um caos, muita fumaça, muita gente, várias viaturas [...] A cena é triste de ver. São muitos jovens lá, o espaço era muito pequeno”, afirmou em entrevista transmitida pelo Domingão do Faustão. “Tirei mais de 180 pessoas dos banheiros. Eles estavam tentando fugir pelos banheiros”, acrescentou. “Foram cinco vezes que o caminhão foi utilizado para retirar esses corpos para trazer para fazer o reconhecimento. A cena é muito triste.”

Até as 21h20, o governo gaúcho havia confirmado a morte de 233 pessoas, a maioria asfixiada. No total, 230 pessoas foram identificadas. Inicialmente, o governo do estado havia divulgado 233 nomes, porém retificou a lista, pois alguns nomes estavam repetidos.

Segundo a Secretaria Estadual de Segurança Pública, entre as vítimas estão 120 homens e 113 mulheres. Todos os corpos foram levados para o ginásio do Centro Desportivo Municipal.


Capitão diz ter tirado mais de 180 corpos de banheiro de boate no RS

Incêndio matou 233 pessoas na madrugada deste domingo, em Santa Maria.
'Eles estavam tentando fugir pelos banheiros', afirmou capitão Edi Garcia.

A maioria das vítimas do incêndio que atingiu uma boate em Santa Maria, na Região Central do Rio Grande do Sul, tentou escapar pelo banheiro do estabelecimento, segundo informações da Brigada Militar. Um dos primeiros a chegar ao local da tragédia, ocorrida na madrugada deste domingo (27), o capitão Edi Paulo Garcia disse que se deparou com uma “cena terrível, triste de ver.”

“Logo que cheguei ao local era um caos, muita fumaça, muita gente, várias viaturas [...] A cena é triste de ver. São muitos jovens lá, o espaço era muito pequeno”, afirmou em entrevista transmitida pelo Domingão do Faustão. “Tirei mais de 180 pessoas dos banheiros. Eles estavam tentando fugir pelos banheiros”, acrescentou. “Foram cinco vezes que o caminhão foi utilizado para retirar esses corpos para trazer para fazer o reconhecimento. A cena é muito triste.”

Até as 21h20, o governo gaúcho havia confirmado a morte de 233 pessoas, a maioria asfixiada. No total, 230 pessoas foram identificadas. Inicialmente, o governo do estado havia divulgado 233 nomes, porém retificou a lista, pois alguns nomes estavam repetidos.

Segundo a Secretaria Estadual de Segurança Pública, entre as vítimas estão 120 homens e 113 mulheres. Todos os corpos foram levados para o ginásio do Centro Desportivo Municipal.

Conforme informações preliminares, o incêndio teria começado por volta das 2h30, durante a apresentação da banda Gurizada Fandangueira, que utilizou sinalizadores para uma espécie de show pirotécnico. Faíscas teriam atingido a espuma do isolamento acústico, no teto da boate, e iniciado o fogo, que se espalhou pelo estabelecimento em poucos minutos.

O incêndio provocou pânico e muitas pessoas não conseguiram acessar a saída de emergência. A festa "Agromerados" reunia estudantes da Universidade Federal de Santa Maria, dos cursos de Pedagogia, Agronomia, Medicina Veterinária, Zootecnia e dois cursos técnicos.

Meu Deus que tragedia,conforte os corações das familias.

Fonte:http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2013/01/veja-foto-de-boate-no-rs-antes-e-depois-de-incendio.html

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Lugar Marcado: Cotas para mulheres nos conselhos de administração. Precisa?

Um projeto de lei propõe um sistema de cotas para participação feminina nos conselhos administrativos

A economista e advogada Ana Novaes prestava muita atenção na nova peça publicitária que uma agência apresentava para uma empresa. Quando teve a palavra, ela protestou: “E onde está a diversidade multicultural? Não existem só mulheres brancas, bonitas e louras no Brasil”.
Em outra ocasião e em outra companhia, a discussão era sobre a criação de um comitê de ética. De novo, não titubeou: “Suponham que uma funcionária seja assediada. Esse comitê não deveria ter pelo menos uma mulher?”. A propaganda não foi ao ar e a segunda companhia acatou o conselho de Ana para formar um grupo de ética mais diversificado.
Mulheres ganham espaço
Impossível dizer se as duas histórias teriam outro destino caso não houvesse a presença dessa experiente executiva nos conselhos de administração (CAs). Mas havia e ela fez diferença. No Brasil, como no resto do mundo, a diversidade de gênero dos CAs é um tema tabu. Pesquisa recente do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) indica que as mulheres ocupam 7,7% das posições na alta administração das companhias brasileiras abertas. Em 2011, 165 mulheres ocupavam 204 posições nos CAs de 147 empresas.
No ano anterior, havia 162 mulheres (7,1%) em 216 posições de 151 organizações. Seis em cada dez empresas listadas na bolsa não incluíam nenhuma mulher em seu conselho. O país fica numa posição intermediária entre 25 nações, à frente de Itália, Portugal, Índia e Japão, e atrás de Noruega, Estados Unidos, França e China, segundo dados da Women on Boards 2011.
Um projeto de lei em discussão no Senado, de autoria da senadora Maria do Carmo Alves (DEM-SE), pretende reverter esse quadro com a criação de um sistema de cotas para mulheres nos CAs. É um assunto controverso, que divide opiniões. A ideia é que as empresas atinjam o patamar de 40% de mulheres nos conselhos, o mesmo índice que a Noruega adota desde 2004. A lei brasileira, se aprovada, adotará um escalonamento até chegar à cota máxima em 2022.
A participação das mulheres deve atingir 10% em 2016, 20% em 2018 e 30% em 2020. “Ter percentual mínimo em lei é uma forma de garantir também maior rapidez na redução de desigualdades há muito tempo consolidadas”, diz a senadora. “Medidas que promovam mudanças podem gerar inicialmente alguma resistência, mas depois passam a ser absorvidas com naturalidade.”
Sucesso para todos os gêneros
É óbvio que Ana Novaes não faz parte de três CAs por ser uma feminista. Ela ocupa o assento por ser uma profissional com uma carreira que causa inveja a qualquer marmanjo de barba. Já foi diretora de investimentos da Pictet Modal Asset Management, analista de investimentos do setor de telecomunicações pelo Banco Garantia, economista do Banco Mundial e hoje é sócia da Oitis Consultoria.
O primeiro convite para se tornar conselheira de uma empresa foi feito pela CCR. Quando chegou para a sua primeira reunião, ela era a única mulher, mas se sentiu em casa — Ana cresceu rodeada por três irmãos homens. Era o ano de 2002 e os temas em pauta nada tinham a ver com questões de machismo ou feminismo. O dólar estava disparando e Ana, especialista no assunto, tinha opiniões sólidas a dar sobre hedge cambial. “A discussão sobre cotas para mulheres nos conselhos deveria ser precedida por outra questão: por que estamos em menor número que os homens nos cargos executivos das organizações?”
Ela também faz parte dos CAs da CPFL e da Metalfrio, além de ter uma passagem pelo conselho da Datasul. O CA é a instância encarregada de elaborar estratégias para a empresa. Enquanto a diretoria executiva pensa no dia a dia do negócio, o conselho pensa no amanhã. É um trabalho bem remunerado: um conselheiro ganha em torno de 120 000 reais por ano, segundo o IBGC.
Numa companhia com um conselho independente, isto é, delegada a profissionais qualificados e sem vínculo direto com os executivos da organização, os assentos são preenchidos por conselheiros com sólida formação acadêmica, visão geral de administração, conhecimento de finanças, contabilidade e mercado, experiência em estratégia de negócios e capacidade de identificar e controlar riscos. É esse grupo fechado que elege e pode demitir presidentes e diretores executivos.
Indagação: se os atuais conselhos são formados predominantemente por homens, qual a chance de uma mulher ocupar o cargo máximo de uma empresa? A professora do Insper Regina Madalozzo fez um estudo empírico e chegou à conclusão de que as atuais composições dos CAs reduzem em 12% a chance de uma mulher virar presidente de uma companhia aberta. “É parte da lógica de que julgo melhor o que é parecido comigo. Por se tratar de um ambiente masculino, isso dificulta a subida de uma mulher”, explica. Regina afirma que existe um teto de vidro, uma barreira invisível que impede a progressão das profissionais do sexo feminino. A pesquisadora não defende as cotas, mas admite que podem, durante certo período, obrigar os conselheiros a ver o diferente, e isso acelerará o tempo em que elas vão conquistar o poder nas organizações.
Marise Barroso, que acaba de se tornar presidente da operação brasileira da Masisa, do ramo de construção civil, preocupa-se com a questão do pipeline de mulheres. Ela entende que ainda não há mulheres qualificadas em número suficiente para suprir a demanda no caso da instituição de cotas para o setor. Ex-diretora de marketing, ela nunca ocupou um CA, tampouco dirigiu sua carreira para se tornar uma CEO. Mas em 2009 ela virou presidente da Amanco, também da área de construção civil, e deixou um legado invejável. Preocupada com a questão da diversidade de gênero e igualdade de direitos, Marise deixou a diretoria executiva com metade dos cargos ocupada por mulheres, 35% dos de gerência e 21% do conjunto total de funcionários, o que incluía as funções de mecânico, eletricista e operador de máquinas. Promoções, seleção e aumento de salário deveriam atender à regra da isonomia. Os headhunters foram orientados a oferecer sempre dois homens e duas mulheres com boas qualificações para cada cargo-chave.
Salários
Acredita-se que, com mais executivas na alta administração, distorções como salários diferentes para homens e mulheres em funções idênticas diminuam gradativamente. O Congresso discute uma proposta de Lei Complementar que impõe multa a empresas que pagarem salário maior ao homem, mas o setor empresarial já faz duras críticas à adoção da medida no Brasil — que ainda depende da sanção da presidente Dilma Rousseff.
Hoje, 84% das companhias brasileiras não monitoram diferenças salariais em função de gênero, segundo estudo apresentado no World Economic Forum 2010. “A sustentabilidade de uma empresa passa pelo equilíbrio. O homem é mais pragmático e treinado para executar tarefas, enquanto a mulher vê o médio e longo prazo e procura as raízes do problema”, diz Marise. Ela atribui também a essa incansável busca pela diversidade o aumento de 13% para 33% na participação de mercado da Amanco durante sua gestão.
Para a superintendente do IBGE, Heloísa Bedicks, também conselheira da Mapfre Seguros, o modo de pensar e agir de homens e mulheres é reconhecidamente diferente, e que há sinergia quando se forma um CA mais diversificado. Mas a cota cria uma situação indesejável, que é pôr em dúvida a qualidade da profissional. “Sou mulher, defendo a causa, mas fala mais alto o brio da competência”, afirma.
Deborah Wright é membro da Women Corporate Directores e ocupa há quatro anos o CA da Renner em substituição à consultora de moda Gloria Kalil. Mas ela não foi convidada para o cargo por seus conhecimentos nessa área. Com uma sólida carreira, incluindo a presidência de algumas empresas e a vice-presidência corporativa da Editora Abril, a administradora acredita que o estilo feminino de gestão é uma questão nova e só há pouco começou a ser valorizada. Ela lembra que as mulheres que estão hoje nos CAs começaram a atuar nos anos 1970, quando o modelo de business e de gestão era outro. “Minha geração também tinha de apresentar as competências masculinas, como ambição, objetividade e assertividade, e demonstrar que também desempenharia bem nesse gráfico”, afirma. Em dezembro, Flavia Buarque de Almeida foi convidada para fazer parte do conselho da Renner, que entra para o clube seleto de organizações que têm mais de uma mulher na função.
A líder da Hays Executive no Brasil, Cynthia Rejowski, afirma que tem aumentado o número de companhias que procuram indicações de profissionais do sexo feminino para cargos da alta administração. E esses pedidos têm chegado à empresa de recrutamento de executivos para segmentos em que há um grande predomínio de homens no comando. Segundo Cynthia, ainda vai levar uma geração para que a situação comece a ficar mais equânime na composição dos CAs.
fonte:http://vocesa.abril.com.br/mulheres/

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

O Brasileiro e a Internet



Uma pesquisa desenvolvida pelo Interactive Advertising Bureau (IAB Brasil) em parceria com a comScore estudou o comportamento dos brasileiros diante da internet e explica de que modo 80 milhões de brasileiros fazem isso. O estudo visa compreender a audiência online no Brasil, tanto em termos de seu envolvimento com a Internet e os diversos tipos de tecnologia quanto das percepções e atitudes em relação à publicidade digital.
Mais de 40% dos entrevistados passam, pelo menos, duas horas por dia navegando na internet por vários dispositivos, enquanto apenas 25% usam o mesmo tempo assistindo TV. A internet também é a atividade preferida por todas as faixas etárias, de renda, gênero e região quando se tem pouco tempo livre, somando 62%. Além de ser considerado o meio mais importante para 82% dos entrevistados (85% mulheres e 79% homens).
A pesquisa entrevistou, via e-mail, 2.075 pessoas usuárias de internet, na faixa etária entre 15 e 55 anos, sendo 51% homens e 49% mulheres. Os dados foram ponderados proporcionalmente às taxas nacionais online para faixa etária, gênero e região de residência de forma que os resultados sejam representativos da população online (55% Sudeste; 19% Sul; 13% Nordeste; 8% Centro Oeste; 5% Norte).
Em casa, a internet é sempre a mídia mais acessada, sendo 89% no período da manhã, 78% à noite e 73% em outros momentos do dia. Da mesma forma, a web é a mídia mais utilizada em todos os demais lugares e situações de um dia típico: 60% trabalho; 52% na casa de amigos ou familiares; 44% escola; 44% restaurantes e cafés; 43% reunião com amigos; 34% shoppings.
Com relação aos tipos de canais que a internet é acessada, o desktop lidera com 77%, seguido pelo notebook ou laptop (59%), smartphone (40%), tablets (16%), iPad (15%), console de videogame (12%), iPod (10%) e outros dispositivos (2%).
A maior parte (62%) da audiência brasileira online acessa a internet via dois ou mais canais. Destaca-se a faixa etária de jovens adultos (entre 25 e 34 anos) sendo que 23% acessam por quatro ou mais canais. Além disso, 61% dos brasileiros usam frequentemente o computador enquanto veem TV, sendo que as mulheres são mais propensas que os homens neste uso paralelo (32%). Dentre os que usam os dois tipos de mídia simultaneamente, 92% prestam igual ou mais atenção na internet. Em geral, a audiência online no Brasil é consideravelmente aberta e receptiva à publicidade digital, considerando-a como a mais criativa (49%), rica em conteúdo (48%), evidente (40%), crível (37%) e menos incômoda (36%).
A maioria dos entrevistados concorda que usa a internet para pesquisar produtos que desejam comprar offline (65%) e que os anúncios online os têm motivado a comprar produtos (57%) ou visitar lojas anunciadas (56%). Já 60% disseram ser motivados por anúncios online a buscar mais informações sobre os produtos oferecidos, além de considerar a internet como o meio mais conveniente de fazer compras.
 Fonte:http://www.mudedeemprego.com.br/#
 

sábado, 5 de janeiro de 2013

Pratique a gentileza Bom-dia, por favor e obrigado são o tripé para um ambiente saudável e cordial



No fim do século 19, uma mulher se faz passar por homem para conseguir trabalho em um hotel. Outra, também para sobreviver num mundo dominado por eles, incorpora as roupas, a postura e a profissão do falecido marido, tornando-se um pintor de paredes. Disfarçam-se sob o vestir e também sob o agir, estereotipada mente masculinos.
Na primeira década do século 21, o número de mulheres em cargos executivos das 500 maiores empresas do país duplicou. No guarda-roupa de muitas delas, vestidos em lugar de terninhos. Na mesa de reunião, firmeza, sim, mas com delicadeza. Não há mais que se disfarçar o ser mulher. Há que simplesmente ser. E ganhar com isso.
O mordomo/garçom Albert Nobbs (vivido por Glenn Close em filme de mesmo nome) e seu amigo pintor (Janet McTeer) valeram às atrizes merecidíssimas indicações ao Oscar deste ano por seus papéis no filme de Rodrigo García. Na vida real, executivas passaram décadas tentando se desvencilhar de arquétipos masculinos impostos a elas pelas organizações. Até que finalmente conseguiram. “A mulher precisou se masculinizar para conseguir seu espaço no mundo corporativo. Mas esse passo a gente já deu”, diz a executiva Camila Valverde, 37 anos. Diretora de sustentabilidade do Wal-Mart Brasil, é uma mulher doce e gentil, que gosta de se sentir feminina e faz o tipo família. Coisa de mulherzinha? Sim. De mulherzinha poderosa. Desse jeitinho aí — em nada parecido com a típica imagem da chefe-general —, Camila começou como estagiária e hoje ocupa um dos cargos de maior responsabilidade na empresa. “Nunca dei espaço para preconceito. E sempre entreguei resultados.”
Pois que venham os resultados, atrelados a mais graça, leveza e cortesia. Esqueça as amarras impostas pelo gênero. E, principalmente, os protótipos machistas de poder. Nunca foi tão permitido e produtivo ser uma lady. “Falar palavrão, bater na mesa, gritar ou humilhar são atitudes completamente fora do contexto do mercado, tanto para eles como para elas”, diz a consultora de etiqueta corporativa Renata Mello. Hoje, o que conta pontos, e muitos, é exatamente o contrário. “O ambiente organizacional se baseia em relações interpessoais. Se você estabelece vínculos de respeito, consideração e parceria, consegue um retorno muito melhor.”
É simples assim: um pedido feito educadamente tem muito mais chances de ser prontamente atendido. Outro, rispidamente imposto, corre um grande risco de ir direto para o fim da fila. De uma maneira mais ampla, esse raciocínio vai pautando toda a sua trajetória na companhia. Ser sempre muito bem-educada com todos (todos mesmo), respeitar as diferenças e evitar julgar são sinônimos de boas maneiras e, consequentemente, de um ambiente mais positivo, mais agradável e muito mais eficiente. Os indispensáveis bom-dia, por favor e obrigada conquistam simpatia. O olho no olho mostra que você se importa com quem está falando e com o que está ouvindo. O tom de voz, mais para baixo do que para alto, indica respeito. O interesse pelo outro mostra consideração. E tudo isso junto passa uma boa imagem não só de você mesma, mas da sua empresa.
Alguns deslizes, no entanto, podem botar tudo a perder, alerta Renata Mello. Nada de confundir feminilidade com sensualidade. Nem com uma postura infantilizada e melosa. Do mesmo modo, nunca esqueça que há, sim, limites entre o universo pessoal e o profissional. É legal ser simpática e conversar sobre o mundo lá fora, mas sem exageros. Reserve os apelidos carinhosos para a sua família e nunca, jamais, nem no banheiro e de luz apagada, como diria Danuza Leão, revele intimidades ou perca o controle emocional. Lady que é lady mantém a classe. Sempre.
P.S. Claro que nem toda mulher faz o tipo doce e angelical, nem todo homem faz o tipo ríspido e durão. Que venha a dive
rsidade, com todas as suas singularidades. Mas sempre com muito respeito, gentileza e educação. Para Albert Nobbs, com amor.
Fonte:http://vocesa.abril.com.br/

7 dicas para mulheres que querem empreender no mercado digital Confira lições aprendidas por duas empreendedoras digitais que podem ser úteis para você


Busque apoio
A jornada dupla das mulheres, que ainda são as grandes responsáveis por administrar a casa, faz com que o desafo de empreender seja ainda maior do que é para eles.

Para Silvia Valadares, da Microsoft, a mulher precisa contar com apoio da família e ter determinação para não sentir culpa por estar investindo tempo em sua ideia.

“Se não conseguir fazer com que o marido ou o namorado entenda que vai precisar virar a noite trabalhando, ela não vai levar o empreendimento adiante."


Tramites burocráticos

Tirar uma empresa do papel leva tempo. Você deve considerar todos os mecanismos legais para a criação de um empreendimento digital e se preparar fnanceiramente para os meses anteriores à inauguração do negócio.

Apesar de o site da loja Amo Muito ter fcado pronto em dois meses, Vanessa teve de esperar mais quatro para inaugurar. “Era para ter ido ao ar em dezembro de 2009 e, por causa de alvará, só aconteceu em março de 2010.

Toda minha reserva fnanceira, que já era pouca, acabou”, lembra. Maria Carolina, da Sortei.me, também enfrentou desafos semelhantes: “Demoramos meses para ter um contrato social e para entender como seria feita a contabilidade da empresa, porque não tem contador que entenda de internet no Brasil”.

Dedicação exclusiva
Muitas pessoas abrem empresas enquanto ainda estão empregadas. Apesar de ser possível, o desgaste é muito grande e há risco de o novo negócio demorar a engrenar.

Vanessa saiu da empresa em que trabalhava para se dedicar exclusivamente a seu empreendimento. “As pessoas querem abrir um negócio, mas querem manter seu emprego estável, seu salário no fm do mês.

Se eu tivesse feito isso seria uma catástrofe”, afrma Vanessa.

Área de competência
Maria Carolina aprendeu que não podia fazer tudo sozinha: “Se você colocar a área administrativa nas mãos de uma pessoa técnica, em algum momento tudo vai dar errado”.

Na Socialle, ela tem a ajuda de uma especialista para cuidar dessas questões, enquanto se concentra em suas áreas de experiência: criação e tecnologia.


Seja paciente
É necessária muita coragem para encarar um desafo na internet. É um mercado relativamente novo, do qual ainda não há dados sufcientes para saber o que dá certo e o que não dá.

“Claro que há vários exemplos de sucesso, mas na internet tudo vira sucesso instantâneo ou fracasso retumbante em 24 horas. Então, passar dessas 24 horas é um desafo. Precisa de muita maturidade, muita paciência”, diz Maria Carolina.

Erre para aprender
Como tudo na vida, abrir um negócio virtual é um grande aprendizado. Não tenha medo de errar. As empresas por onde Vanessa passou foram escolas em que aprendeu os segredos de tocar um negócio próprio:

“Com 19 anos eu não tinha experiência. A maior parte do que sei aprendi em outros lugares, tentando. Todo mundo erra, eu continuo errando, é normal”.

Pequenos passos
Seja realista e invista em infraestrutura de acordo com a necessidade da empresa. Maria Carolina confessa ter jogado dinheiro fora no primeiro ano da Kingo Labs, que tinha um escritório perto da Avenida Paulista, equipado com computadores de última linha e muitos funcionários.

“A gente começou grande para fazer coisas pequenas, em vez de começar pequeno para fazer coisas pequenas.” Em comparação, a Amo Muito começou dentro da casa de Vanessa, mudou para um escritório compartilhado com outras três empresas depois de dois meses, quando o estoque de mercadorias aumentou, e só se mudou para um escritório próprio no fm do primeiro ano.

fonte: http://vocesa.abril.com.br/mulheres/


quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Concurso publico previstos para 2013

 

"O ano já começou e quem deseja se candidatar a uma vaga no serviço público não deve esperar até depois do Carnaval. Como sempre, são aguardadas milhares de vagas. Mas, nem sempre a expectativa de edital se concretiza no tempo previsto e, por isso, o candidato precisa estar preparado para saber aproveitar eventuais atrasos a seu favor: aprofundando o estudo.

Veja lista com os principais concursos aguardados para 2013:

1 - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)
O edital foi publicado e as inscrições vão de 3 a 27 de janeiro, com previsão de prova para o dia 3 de março. As vagas são, inicialmente, para o Rio de Janeiro. O concurso é para cargos administrativos de nível médio e cargos de nível superior com formação específica nas áreas de Administração, Análise de Sistemas - Desenvolvimento, Análise de Sistemas - Suporte, Arquitetura, Arquivologia, Biblioteconomia, Comunicação Social, Contabilidade, Direito, Economia, Engenharia e Psicologia.

Concurso com edital publicado exige uma mudança considerável no ritmo e modelo da preparação. O prazo até a prova é limitado, e as disciplinas e tópicos a serem cobrados estão definidos. Assim, o candidato precisa examinar o conteúdo que será cobrado e as disciplinas que valerão mais pontos. Essas deverão ser priorizadas.

2 - Correios
Foi realizado concurso em 2011, com número recorde de candidatos – mais de 1 milhão. As 9.190 vagas oferecidas foram ultrapassadas (mais de 13 mil contratações) e ainda existe necessidade de mais funcionários. Assim, novo edital está previsto para o 1º trimestre de 2013. A preparação deve ter por base o edital anterior, e quem começar a estudar logo estará na frente da concorrência. Para os cargos de nível médio, que devem ser maioria no próximo edital, as disciplinas cobradas foram: português, matemática e informática.

Quem pretende concorrer a um cargo de carteiro ou operador de triagem e trasbordo precisa iniciar também a preparação física, porque o teste físico elimina o candidato que não for considerado apto, excluindo-o do concurso.

3 - Saúde
Estão autorizadas 2,5 mil vagas de nível médio e superior (conforme portaria nº 292, publicada em 5 de julho de 2012) e o edital deveria sair até os primeiros dias de janeiro de 2012.  O concurso visa à substituição de 2,5 mil terceirizados que atuam na área de saúde indígena. A distribuição de vagas foi alterada posteriormente pela portaria 457, publicada em 26/09/12 e passa a ser: 1.265 vagas de nível médio (1.249 para auxiliar de enfermagem e 16 para técnico de laboratório); para nível superior são 1.235 vagas (30 para administrador, 47 para assistente social, 623 para enfermeiro, 54 para farmacêutico, 210 para médico, 29 para nutricionista, 219 para odontólogo, 22 para psicólogo e 1 para terapeuta ocupacional). O Cespe/Unb será a banca responsável pelo concurso.

O concurso de 2009 foi organizado também pelo Cespe e o edital cobrou as disciplinas de português, informática, legislação do SUS e alguns pontos de direito constitucional e direito administrativo para todos os cargos. Os conhecimentos específicos variaram de acordo com a área de atuação.

4 - Banco Central
Existe pedido de realização de concurso para 1.850 vagas de nível médio e superior, que podem ser escalonadas em mais de 1 concurso. É sabido que existe elevado número de servidores em condições de se aposentar nos próximos anos, o que pode provocar sérias dificuldades para a continuidade dos serviços, caso não sejam substituídos a tempo. A autorização era esperada para 2012, mas não aconteceu. Deve sair a qualquer momento, em razão da urgência.

Todos os aprovados dentro das vagas oferecidas no concurso anterior foram aproveitados e ainda foram convocados mais funcionários. Vale lembrar que o edital do BACEN oferece as vagas divididas por áreas de atuação, sem exigir formação específica. Para cargos de nível médio, além da área administrativa, há também a área de segurança.  

Os salários e benefícios são excelentes. Por outro lado, o conteúdo programático a ser cobrado é abrangente. Isso significa que o candidato precisa se preparar com antecedência se deseja ser aprovado. O edital anterior é a melhor fonte de informações e a prova daquele concurso é um bom parâmetro para ter uma noção da amplitude e profundidade com que se devem estudar os assuntos.

5 - Ministério do Trabalho e Emprego
Há dois pedidos de autorização para concurso em análise no Ministério do Planejamento: 629 vagas para auditor fiscal do trabalho e 1.858 vagas para a carreira de apoio. Dessas, 1,6 mil são para técnico administrativo (cargo de nível médio) e o restante para cargos de nível superior (64 para técnico em assuntos educacionais, 60 para administrador, 60 para assistente social, 60 para contador, sete para técnico em comunicação social, três para bibliotecário, três para economista e um para sociólogo).

O concurso anterior para auditor (2010) foi organizado pela Escola de Administração Fazendária – Esaf. Não há exigência de formação específica e o salário é na faixa de R$13 mil. As disciplinas cobradas foram: português, inglês ou espanhol, raciocínio lógico-quantitativo, administração pública, direito constitucional, economia e sociologia do trabalho, direito penal, civil e comercial, do trabalho, segurança e saúde no trabalho, legislação previdenciária, direito administrativo e ética na administração pública. Como se vê, é preciso iniciar o estudo bem antes da publicação do edital para conseguir uma preparação adequada.

Para a área de apoio, o último concurso aconteceu em 2008 e foi organizado pelo Cespe/Unb. O salário para os cargos de apoio de nível superior é de R$3,5 mil (formação específica, de acordo com o cargo) e os de nível médio de R$2,4 mil, aproximadamente. Foram cobradas as seguintes matérias: português, informática, direito constitucional, direito administrativo e relações públicas para todos os cargos de apoio, além das específicas relacionadas a cada área de atuação.

 6 - Polícia Federal
O edital publicado em junho de 2012 para 150 vagas de delegado, 100 de perito e 350 de escrivão foi suspenso judicialmente no último dia de inscrições, por não prever vagas para deficientes. Esse impasse deverá ser resolvido a fim de dar seguimento ao concurso. A PF precisa de novos servidores com urgência para atender às demandas por segurança no país, agravadas pela proximidade dos eventos internacionais.

Quem já vinha estudando deve manter o ritmo, porque o concurso vai sair e a quantidade de disciplinas é grande. Além disso, a preparação para a PF tem boa parte em comum com o conteúdo para a polícia rodoviária federal, que também é esperado. Existem ainda outras oportunidades na área de segurança pública, para cargos similares nas polícias civis e militares, apesar de, em geral, os salários serem inferiores.

7 - Polícia Rodoviária Federal
Ainda é aguardada a autorização para realização de novo concurso. A instituição sofre com a carência de servidores, já que o concurso de 2009 teve problemas, foi retomado e está na fase final para que os novos policiais possam entrar em atividade. A solicitação é de 1,5 mil novas vagas, com prioridade para a segurança das fronteiras.

Esse é mais um dos concursos que precisa sair em 2013, sob pena de deixar o país em situação de risco. O edital de 2009 serve como parâmetro para a preparação, mas o candidato pode priorizar as matérias básicas e ficar atento a outras oportunidades na área de segurança. Assim é possível adiantar os estudos e evitar excessiva expectativa em relação ao edital da PRF.

Além dos relacionados acima, muitos outros concursos acontecerão. Banco do Brasil, Petrobras e subsidiárias, tribunais, fiscalização de estados (ICMS-SP tem 885 vagas já autorizadas e ICMS-RJ, 100) e municípios, polícias civis e militares são alguns dos concursos que acontecem todos os anos, por exemplo. Por isso é importante dar a partida no projeto escolhendo a área desejada e começar os estudos pelas matérias básicas, mesmo sem previsão de edital".


fonte:


Mais informações no site:

 

Boa sorte!!!

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Estupro coletivo faz indianos cancelarem festas de Ano Novo


"Militares e políticos da Índia cancelaram diversas celebrações de Ano Novo em respeito à estudante de 23 anos assassinada após sofrer um estupro coletivo em Nova Déli neste mês.

A presidente do governista Partido do Congresso, Sonia Gandhi, também disse que seu partido não comemorará.

As manifestações e vigílias iniciadas no sábado após a morte da jovem continuam em todo o país.

Diversos governos regionais, hotéis, clubes e empresas cancelaram eventos de Ano Novo.

As autoridades indianas tentam das uma resposta à população enquanto as manifestações iniciadas pelo assassinato se transformam em um movimento de massas pelos direitos das mulheres no país."


O mundo a conhece apenas como "a vítima de estupro coletivo na Índia".

Mas sua família e seus amigos, ainda tentando lidar com a perda, lembram dela como uma garota corajosa, que sonhava em aliviar a dor dos outros.

Ela sonhava construir um hospital em seu vilarejo natal, no Estado de Uttar Pradesh, no norte da Índia.

Ela raramente visitava o povoado, em uma das regiões menos desenvolvidas da Índia, mas dizia que queria fazer alguma coisa para ajudar as pessoas de lá.

A família se mudou para Nova Déli em 1983, em busca de uma vida melhor.

Mas nesta segunda-feira, a família retornou para lançar suas cinzas no rio Ganges. Eu visitei seus pais e irmãos no povoado. Eles deram entrevista sob anonimato.

"Ela era muito corajosa, não tinha medo, e era cheia de vida", diz seu pai, sentado de pernas cruzadas sobre uma pilha de feno do lado de fora da casa.

Educação

Nascida e criada em uma casa de classe média baixa, a garota de 23 anos viu na educação o passaporte para melhorar as condições financeiras de sua família.

Ela queria ser médica "desde que começou a brincar com bonecas", diz o pai.

"Eu disse várias vezes que não podia financiar seus estudos, mas ela não desistia."

Vigília pela vítima de estupro coletivo na Índia (Foto: AFP)

Muitos na Índia pedem pena de morte para os acusados do ataque contra a estudante indiana

Ela era determinada e acabou vencendo. A família vendeu um pedaço de terra para pagar por sua educação.

"Eu queria que meus filhos tivessem a melhor educação possível", diz o pai, orgulhoso.

Seu irmão, que foi o último membro da família a falar com ela antes do ataque, lembra dela como a irmã mais velha carinhosa e trabalhadora, que com seu exemplo influenciou os dois irmãos a estudar.

"Ela estudava dia e noite."

Ele chora ao lembrar das brigas que tinha com ela, a maior parte por causa do controle remoto da TV – ela gostava de assistir a novelas.

"Ela me repreendia, mas me amava muito."

Ataque

Ele relembra os eventos do dia em que sua irmã foi brutalmente atacada por seis homens em um ônibus.

"Minha irmã normalmente voltava para casa às 20h, todos os dias. Se ela sabia que iria se atrasar, telefonava e nos dizia quando estaria de volta", conta.

"Naquele dia ela telefonou por volta das 19h e eu atendi a ligação. Ela disse que iria se atrasar um pouco, mas quando eu comecei a telefonar para ela, depois das 20h, não consegui mais falar."

Vigília pela vítima de estupro coletivo na Índia (Foto: AFP)

Após o estupro coletivo, milhares foram às ruas da Índia em protestos por maior proteção às mulheres

Algumas horas depois, a família recebeu um telefonema do hospital Safdarjung – para onde ela foi levada pela polícia – informando que a jovem havia "sofrido um acidente".

"Ela não tinha medo de ninguém. Nós jamais poderíamos imaginar que algo assim aconteceria…Ela também jamais deve ter imaginado."

Paraíso

Ele diz que a última vez em que falou com ela foi no hospital, no Natal.

"Ela fez um gesto, com as mãos, dizendo que iria para o paraíso", conta.

Seu pai lembra de como ela pediu por comida após ter recobrado a consciência, no hospital.

"Ela pediu um doce. O médico perguntou se ela queria um pirulito, e ela respondeu que sim."

O pai nega os boatos de que a filha estava prestes a se casar. "Ela dizia que não iria se casar até que seus irmãos concluíssem seus estudos."

O clima em seu antigo vilarejo é sombrio, e os moradores pedem a pena de morte para os acusados.

Mas seu pai pede aos dois filhos que olhem para frente.

"Ele nos disse para nos concentrarmos nos nossos estudos. Mas eu não consigo. Eu perdi a capacidade de sentir e pensar", diz o irmão.


Um ministro da Índia defendeu publicamente a divulgação da identidade da mulher que morreu após ser vítima de um estupro coletivo em dezembro.

O ministro Shashi Tharoor, da pasta da educação, disse no Twitter que uma nova lei contra o estupro no país deve receber o nome da estudante de 23 anos para homenageá-la.

A sugestão do ministro gerou um debate no país. Alguns defenderam a ideia, mas o principal partido de oposição indiano prometeu resistir à divulgação do nome da mulher.

O crime, que ocorreu no último dia 16 na capital indiana, Nova Déli, causou comoção internacional.

Nesta quinta-feira, cinco dos seis acusados pelo crime devem ser formalmente indiciados. Caso sejam considerados culpados, eles podem ser condenados à pena de morte.


 Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/ultimas_noticias/2013/01/130102_estupro_india_lei_rg_rn.shtml

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/01/ela-era-corajosa-e-cheia-de-vida-diz-pai-de-indiana-morta-em-estupro-coletivo.html

http://www.nytimes.com/2013/01/02/opinion/the-unspeakable-truth-about-rape-in-india.html

Até quando vamos ver esse tipo de reportagem,(sinto nojo,revolta,se isso tem nome não sei dizer)com tamanha crueldade,esses monstros,isto não ocorre só na Índia,mas em todos os países do mundo.
  Deve haver protesto por todos os lugares do mundo,não só na Ìndia,e concerteza os monstros devem ser condenado a prisão perpetua,para que  sofram pro resto de suas vidas,e nunca se esqueçam até seu ultimo suspiro.

 

Rosilene Xavier



terça-feira, 1 de janeiro de 2013

1º de janeiro dia mundial da paz e confraternização universal

Hoje 1º de janeiro é o dia que o planeta Terra celebra o dia mundial da paz e confraternização universal. Ano novo, tempo de renovar esperanças e sonhos.

 

paz

É um período onde temos que refletir,todas as ações já realizadas e pensarmos onde podemos melhorar.

A paz esta dentro de cada um de nós.

Na Missa de ano novo o Papa Bento XVI rezou pela paz mundial e condenou a desigualdade entre ricos e pobres e o "capitalismo financeiro desregulado". Depois da celebração, neste primeiro dia do ano, dedicado pela Igreja Católica à Paz... ao Papa rezou o Angelus para os fieis reunidos na Praça de S.Pedro e pediu uma "dádiva de paz" para 2013. Bento XVI não se esqueceu também de todos os que, no mundo, falam português.

 

 

 

 

http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=616192&tm=7&layout=122&visual=61